Afrânio Pessoa
Afrânio Pessoa Castelo Branco (Teresina, 29 de setembro de 1930 - Teresina, 26 de junho de 2017) foi um pintor expressionista e professor universitário brasileiro.
Filho unigênito de Dídimo Castelo Branco e Esther Maria Pessoa Castelo Branco. Graduou-se na Escola Nacional de Belas Artes em 1958, obteve menção honrosa no 9° Salão Nacional de Belas Artes.[1] Afrânio foi aluno de grandes mestres como Henrique Cavalleiro, Mário Barata, Celita Vaccani, Quirino Campofiorito, entre vários.
Na Nona Bienal de São Paulo, Afrânio participou com dois trabalhos: "O Anjo do Cachimbo" e "Enterrado Duas Vezes", ambos de 1966.[2]
Em 1969, com o patrocínio do Itamaraty, faz uma exposição junto com Píndaro Castelo Branco pelas cidades de Copenhague, Haia e Helsinque. Um ano depois, também patrocinado pelo Itamaraty, junto com outros 27 artistas integra a Coletiva de Arte Brasileira e, para uma mostra, percorre a Espanha, Alemanha, França, Suíça, Holanda e Suécia .
Entre 1972 e 1973, elabora painéis para a reitoria da Universidade Federal do Piauí e para a nova sede das Centrais Elétricas do Piauí, em Teresina; em 1975, elabora painéis para o Palácio da Justiça, na mesma cidade.[3]
Exerceu ministério na Universidade Federal do Maranhão de 1989 a 1999.
Morreu em 26 de junho de 2017, aos 86 anos, de insuficiência renal.[4]
![]() |
---|
![]() |
![]() |